O comportamento altruísta é um comportamento operante, é um comportamento selecionado por suas conseqüências. É um comportamento que é produto da união entre as contingências: de sobrevivência, responsáveis pela seleção natural das espécies, de reforçamento, responsáveis pelos repertórios adquiridos por seus membros e, por fim, as contingências especiais mantidas por um ambiente social evoluído. Portanto, depende das contingências de reforçamento em vigor para cada indivíduo.
Para Skinner, o indivíduo se comporta para o bem do outro quando está inserido em contingências de reforçamento planejadas e mantidas por outras pessoas para tal fim. Este comportamento pode ser observado em duas circunstâncias: quando a pessoa que se comporta altruisticamente está envolvida em alguma relação com outras pessoas, de forma que estas eventualmente lhe darão um retorno; ou, quando terceiros administram a situação de forma que o comportamento altruísta venha a ser reforçado.
Para Skinner, o indivíduo se comporta para o bem do outro quando está inserido em contingências de reforçamento planejadas e mantidas por outras pessoas para tal fim. Este comportamento pode ser observado em duas circunstâncias: quando a pessoa que se comporta altruisticamente está envolvida em alguma relação com outras pessoas, de forma que estas eventualmente lhe darão um retorno; ou, quando terceiros administram a situação de forma que o comportamento altruísta venha a ser reforçado.
A Sociobiologia e a Análise do Comportamento: A Sociobiologia e a Análise do Comportamento são semelhantes no que diz respeito: “O verdadeiro altruísmo sem a possibilidade de ganho não pode existir”. Ambas abordagens tem um consenso contra o senso comum que acredita que a função do altruísmo é de ajudar sem querer nada em troca. “Bom, Samaritano, Generoso, Filantrópico”.
Segundo o sociobiólogo Edward Osborn Wilson, o altruísmo é derivado da genética. Neste sentido um organismo geneticamente propenso ao altruísmo, por exemplo, poderia ter ganhos maiores se o ambiente fosse propenso a isso. Para outro teórico da mesma linha de pensamento chamado Trivers os sentimentos como compaixão seriam influenciados por fator genético. Para outros sociobiólogos a influência da cultura é diminuída, mas não eliminada. A cultura – fator ambiental que afeta a maneira como serão expressos os genes.Sobre as diferenças: A sociobiologia busca predizer os comportamentos que são prováveis de evoluírem de uma geração para outra (geneticamente). A teoria comportamental busca predizer o comportamento de organismos sobre determinadas condições. Na análise do comportamento por exemplo o comportamento altruísta depende das contingências de reforçamento.
Segundo o sociobiólogo Edward Osborn Wilson, o altruísmo é derivado da genética. Neste sentido um organismo geneticamente propenso ao altruísmo, por exemplo, poderia ter ganhos maiores se o ambiente fosse propenso a isso. Para outro teórico da mesma linha de pensamento chamado Trivers os sentimentos como compaixão seriam influenciados por fator genético. Para outros sociobiólogos a influência da cultura é diminuída, mas não eliminada. A cultura – fator ambiental que afeta a maneira como serão expressos os genes.Sobre as diferenças: A sociobiologia busca predizer os comportamentos que são prováveis de evoluírem de uma geração para outra (geneticamente). A teoria comportamental busca predizer o comportamento de organismos sobre determinadas condições. Na análise do comportamento por exemplo o comportamento altruísta depende das contingências de reforçamento.
Atenção - Ver comportamento de Observação.
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