quinta-feira, 31 de março de 2011

Programa Entre Elas para falar sobre imaturidade masculina

 Participação no programa Entre elas da Band Campinas para falar sobre imaturidade masculina. O programa foi gravado dia 30-03-2011 e vai ao ar no próximo domingo (03-04-2011) as 10hs.








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Reginaldo do Carmo Aguiar é psicólogo clínico comportamental, analista do comportamento e estudioso das Neurociências.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Programa Papo de Mulher: a pessoa certa na hora errada

 Programa Papo de mulher para falar sobre pessoas que encontram um par perfeito na hora errada. Além de conversar sobre problemas e dúvidas de relacionamento. O programa foi gravado no dia 24-03-2011 e será apresentado dia 28-03-11 na Rede Família de Campinas emissora afiliada a Record.









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Reginaldo do Carmo Aguiar é psicólogo clínico comportamental, analista do comportamento e estudioso das Neurociências.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Programa de televisão para falar sobre o comprar compulsivo / consumo exagerado / mania de compras

 Dia 17-03-2011 foi ao vivo as 15 horas uma entrevista sobre o comprar compulsivo - o que é, quais as caraterísticas e o que fazer para diminuí-lo. O programa chama-se Mulher.com da TV Século 21.








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Reginaldo do Carmo Aguiar é psicólogo clínico comportamental, analista do comportamento e estudioso das Neurociências.

sábado, 5 de março de 2011

Entrevista sobre como lidar com o fracasso no vestibular para a revista Mais Regional


A jornalista Erika Marinho estava produzindo uma matéria sobre educação, para a Revista Mais Regional, que circula gratuitamente no Circuito das Águas e está chegando à Campinas nos próximos meses. E me fez algumas perguntas sobre o que fazer com as pessoas que não passaram no vestibular. Segue abaixo a entrevista na íntegra.
1- O resultado do vestibular saiu e não fui aprovado. Levando em consideração a idade dos vestibulandos qual é o melhor a se fazer? O aspecto psicológico fica muito alterado diante desta situação?
Frustração é um sentimento comum de acontecer quando aquilo que investimentos ou esperamos não acontece. As reações diante da frustração de não ter sido aprovado são muito individuais. No entanto, a grosso modo, quando acreditamos que fomos responsáveis pelo fracasso ficamos mais tristes e quando culpamos os outros pelos nossos fracassos tendemos a sentir raiva. No caso dos vestibulandos quando descobrem que não passaram na prova eles tem um misto de tristeza e raiva. Isto porque sentem que seu fracasso deve-se em parte pela falta de estudos ou despreparo (responsabilidade própria) e deve-se em parte pelos outros (professores incompetentes, falta de apoio familiar, material didático inadequado etc.)
O vestibulando precisa reavaliar a situação e não se deixar levar pela idéia de que é um fracasso e que a vida se resume em um vestibular: “vestibular é perseverança e não o fim do mundo.” Neste período o importante é diminuir os sentimentos de frustração, tristeza e raiva. Não se pensa direito quando está muito alterado emocionalmente. Neste momento, geralmente a emoção fala mais alto do que a razão. O melhor é deixar a poeira abaixar. Fazer atividades que produzirão prazer e satisfação é uma boa iniciativa para a poeira baixar mais rápido. E ter claro que o tempo é o melhor remédio para que as pessoas se conformem com as perdas e fracassos inerentes da vida.
Em um segundo momento é importante pensar sobre o que pode ter interferido para que o resultado não tenha sido positivo.

2- Como os pais devem proceder neste caso. O apoio familiar pode reduzir o nível de estresse do aluno?
Neste período os pais precisam ouvir suas queixas, reclamações, desabafos... Em outras palavras, os pais precisam dar apoio sem avaliar, julgar, racionalizar ou culpar seus pupilos.
Em um segundo momento os pais precisam observar seus filhos e verificar se eles estão se responsabilizando pelos seus estudos. Se os filhos estão fazendo sua parte é importante elogiá-los, se não, precisam criar condições para que eles se mobilizem. No caso de o problema ter sido a falta de estudos pode ser necessário uma revisão no modo de educação do filho e até em alguns casos a ajuda de um profissional. As cobranças devem ocorrer na medida certa. Em cursos muito concorridos um ano não é suficiente. Um esportista, por exemplo, não treina apenas um ano para vencer determinada prova, ao contrário, ele treina vários anos. Além disso, os pais precisam ter claro também que estudo, aplicação não quer dizer vaga garantida na universidade. Não é a mesma coisa que trabalhar o mês todo e ter o salário no fim do mês.
Em se tratando de vestibular concorrido como é nas universidades públicas é necessário ter clareza que a maioria das pessoas que prestam vestibular não passam.
3- A maioria dos alunos estão numa idade/ fase muito delicada, com grandes descobertas. Esse seria um bom momento para aprender a superar uma 'derrota' ou uma grande 'falha'?
De fato todo fracasso deve ser observado como um obstáculo para ser superado. Isso é sabedoria de vida. Os pais precisam ensinar seus filhos a serem vitoriosos, mas sabe-se que na vida não é possível vencer sempre. E que nem sempre estamos preparados para lidar com as adversidades do cotidiano. Isso quer dizer que precisamos aprender a lidar com fracasso, com as perdas. Até mesmo porque na vida passamos por bons e maus momentos. É necessário identificar os pontos fracos e corrigir para a próxima etapa.
4- Essa experiência, pode ajudar na preparação para a vida adulta e também para os desafios e obstáculos da vida profissional?
Se pensarmos na seguinte estrutura: lutar pelo que quer (desempenho), não ter êxito no que quer (fracasso), frustra-se ( tristeza e raiva), refazer-se e aprender com os erros, voltar a lutar pelo que quer (desempenho) e vencer (realização). Então perceberemos que isso faz parte de qualquer forma de desenvolvimento humano ou de aprendizagem na vida.

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Reginaldo do Carmo Aguiar é psicólogo clínico comportamental, analista do comportamento e estudioso das Neurociências.

Entrevista a revista Atrevidinha sobre adolescentes e seus conflitos: brigas, diferenças...

O texto abaixo foi publicado em fevereiro na revista Atrevidinha, revista da mesma editora da Atrevida e da Claudia, entre outras. O texto não será publicado aqui na íntegra por motivos de direitos autorais.

1) É realmente verdade que as meninas brigam mais do que os meninos?
Não é verdade. As brigas ocorrem tanto entre meninos, quanto entre elas. A diferença que existe é a maneira que brigam. Os meninos tendem a demonstrar mais a força física, tom de voz exaltado, palavrões durante um desentendimento para demonstrar sua superioridade e agredir o outro, enquanto as meninas fazem uso estrito da linguagem (crítica, fofoca, complôs, ofensas...) para ferir suas colegas. Portanto, as estratégias de brigas são diferentes, mas a quantidade de desentendimentos é parecida.
2) O que explicaria as diferenças que existem nos relacionamentos das meninas entre si e dos meninos e que transparecem particularmente no início da adolescência?
As meninas desenvolvem um vocabulário mais rico até mesmo porque aprendem em casa com as mães a detalhar os fatos que ocorrem no cotidiano. Em oposição, os meninos são educados pelos pais a serem mais objetivos e impositivos. Em outras palavras, os meninos desenvolvem menos repertório verbal e são mais diretos e em alguns casos mais ofensivos. Essas diferenças não acontecem apenas por aprendizagem familiar e social, todavia também a nível biológico (genética, hormônios...)...

3) Os meninos tendem a levar tudo na brincadeira, enquanto que para as meninas tudo é levado muito a sério? Há mais competitividade entre elas? E o que explicaria esse comportamento?
Na cultura masculina é muito comum o uso de ironias, chacotas, sarcasmos, brincadeiras... Inclusive se ele não tiver um pouco disso é excluído do grupo masculino. Um pai, em geral, é um modelo para seu filho, inclusive, no que diz respeito às brincadeiras. Além disso, ele pode ainda brincar frequentemente com seu filho reforçando sempre quando o filho faz um gracejo. Tudo isso forma um menino com este repertório específico. Na escola ele...
O outro ponto é que de fato as meninas são mais competitivas. No que diz respeito a natureza comportamental os biólogos e evolucionistas dizem que isso se deve a uma preparação para uma futura competição para um parceiro amoroso. Em outras palavras, elas aprendem a competir para selecionar os melhores parceiros. Já no nível da aprendizagem algumas regras inadequadas podem ser ensinadas em sua história de vida o que colabora...
É importante salientar que a competição é saudável, porque faz com que a menina melhore a si mesma para se destacar entre as outras. Já a rivalidade, quando surge, traz consigo o sofrimento, o ciúme, a inveja, a irritação, a diminuição da auto-estima...
4) Meninas, por outro lado, expressam mais suas insatisfações, chorando ou discutindo, enquanto os meninos se retraem, seguindo um padrão que vem da nossa cultura?
De fato, as meninas têm realmente uma propensão maior ao choro. Essas diferenças podem ser explicadas, em parte, pelos estereótipos. Espera-se de um homem que seja estóico, de modo a não demonstrar sinais de fraqueza. É a velha história: “Homem não chora.” Inclusive quando uma menina cai e chora muitos vão lá acudi-la, no entanto, quando um menino cai...
5) Quais as principais causas de conflitos entre as amigas, na fase da pré-adolescência? E como evitá-los?
Existem várias causas, e que estão relacionadas à imaturidade emocional, entre elas pode se destacar: ciúmes pelo fato de a amiga estar conversando ou se envolvendo com outras meninas; interesse afetivo pelo mesmo menino que a amiga; dificuldade em receber críticas; dificuldade em lidar com a outra menina que se destaca mais porque é mais bonita, mais inteligente, mais bem vestida, tem maior status perante o grupo ou autoridade...
6) Como saber respeitar o limite da outra e mostrar para a amiga onde é o seu limite, para que ela também respeite (o que também é uma maneira de evitar novas brigas)?
É sempre importante desenvolver uma linguagem para expressar os limites de cada um. Deixar claro aos outros quais são os seus limites. Um cachorro quando entra numa sala pela primeira vez, sem pestanejar ele urina para demarcar seu território, ou seja, estabelece um espaço para que outros cães não se aproximem. Nós humanos também...
7) Como a pré-adolescente que vai ler a matéria pode se preparar para lidar melhor com os conflitos, quando eles surgem na turma?
Primeiramente saber que conflito e relacionamento são inevitáveis. Ou seja, as pessoas têm histórias de vida distintas e por isso são diferentes e, portanto em algum momento da relação, as diferenças produzirão problemas, conflitos. Por isso é necessário ter consciência disso. Segundo, saber que a vida consiste de um acúmulo de aprendizagens e que muitas vezes estes conflitos serão fermentos para mudanças e crescimentos. Em outras palavras, não há como crescer sem dificuldades. Temos que aprender a gostar das surpresas e dos possíveis conflitos para crescer pessoalmente.

Um terceiro ponto é tentar, na medida do possível, usar a razão e não a emoção. Lembrando sempre que a emoção cega. Se estiver magoada...
8) Podemos mostrar às meninas um jeito diferente de resolver as divergências, através do diálogo e não da discussão, em que alguém pode sair ofendido? De que maneira isso pode ser feito?
Além do diálogo é necessário aprender a ceder. Saber que nem sempre consegue ser bem sucedido em tudo; ou que às vezes a outra pessoa não está preparada para ouvir determinados comentários; e nem sempre os outros existem para fazer o que queremos. Desenvolver tolerância à frustração é muito importante para viver relacionamentos duradouros e de qualidade. E ainda, não se magoar facilmente com o que as pessoas falam sobre a gente; Saber responder de forma assertiva, ou seja, dizendo o que pensa sem ofender os outros e tendo consciência dos direitos e deveres de cada um do relacionamento.

9) Até que ponto é natural as amigas brigarem? As brigas podem ter um lado positivo? Como aprender com as brigas?
Desentendimentos ocorrem constantemente nos relacionamentos. Um casal vai se desentender, assim como dois amigos. Quando você inicia um relacionamento é importante ter claro que as brigas e desencontros farão parte disso. Temos que aprender a gostar do dia e da noite. E termos claro que a vida é inconstante e às vezes até caótica. Há altos e baixos e temos que aprender a lidar com as situações desagradáveis.
Depois de uma briga tente se colocar no lugar da outra pessoa, lembre-se sempre dos limites das pessoas, observe também aquilo que você fez de errado com o outro. Aprenda a perdoar e peça desculpas nos momentos que perceber que pisou na bola. Lembrando sempre que somos humanos, falhos.

10) Se uma garota brigou com uma amiga e se arrependeu, como conversar com a outra para resolver o problema? E se ela não teve culpa, mesmo assim pode procurar a amiga?
Abrir um espaço de diálogo é sempre importante. Relacionamentos mais maduros e duradouros sempre têm espaço para dialogar. Quando não há diálogo abre espaço para ressentimentos e mágoas e isso distancia mais as pessoas.
Arrependimentos são muito comuns em brigas e está relacionado à responsabilidade. Quando percebemos que fomos responsáveis por algo de ruim tendemos a nos sentir culpado. É importante deixar claro que culpa está relacionada a quem fez um crime. Não temos que nos sentirmos culpados, mas sentirmos responsáveis e isso envolve corrigir o que foi feito. Por isso descreva o ocorrido e expresse o que você sentiu na situação e explique as razões de ter tomado aquela atitude. Ouça também o que a outra pessoa tem a dizer: seus sentimentos, opiniões e idéias. O desabafo de ambas pode colaborar muito com a reaproximação. Além disso, procure propor soluções ou regras para que isso não ocorra novamente.
Se não tiver culpa tente deixar o orgulho de lado pode ser que a amiga não está preparada para entender o que aconteceu. Lembre-se sempre que ceder de vez em quando faz parte de quem quer manter salvo a relação.

As imagens abaixo são da revista publicada.



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Os benefícios da atividade física




O texto abaixo será publicado no mês de abril na revista Oba Hortifruti que será divulgada em toda a rede.


Os benefícios da atividade física

Disse o romano Marcus Tullius Cícero: “É o exercício físico que sustenta o espírito e mantém o vigor da mente.” Naquela época era muito comum a pratica e o incentivo aos exercícios físicos. O que se observa hoje é que a população não pratica tanta atividade física como naquela época. Essa redução desta prática foi drástica a partir da revolução industrial quando a cultura da época supervalorizou o trabalho em detrimento da atividade física saudável. O fato é que o corpo e a mente não estão geneticamente adaptados a viver sem atividade física. Em termos mais técnicos, o genoma humano espera e requer que os humanos sejam fisicamente ativos para um funcionamento normal do organismo e manutenção da saúde. Neste sentido, a atividade física proporciona um bom funcionamento dos genes (homeostasia) que diminui as manifestações de doenças, aumentando a qualidade de vida.
Um indivíduo que pratica exercícios físicos tem aumentado a secreção do hormônio GH (hormônio do crescimento) durante o sono. Este hormônio tem a função de estimular o crescimento tecidual via divisão celular e estimular a síntese de proteínas o que colabora com a diminuição do envelhecimento. Em outras palavras, a pratica de exercício físico é uma intervenção não farmacológica que melhora a qualidade de sono (promoção do sono) e mantém as pessoas mais jovens.
Entre outras coisas, um indivíduo que pratica atividades físicas tem aumentado a quantidade de neurotransmissores no seu cérebro. Entre eles: a Serotonina, a Dopamina e a Noradrenalina. Substâncias que produzem prazer e um estado leve de alerta. Para se ter uma idéia os medicamentos antidepressivos, em geral, tem a função de produzir em grande abundância estas substâncias. A atividade física também aumenta no cérebro e no corpo as beta endorfinas e encefalinas, que são da família da morfina (substância sintética ainda usada em hospitais para aliviar a dor) que produz um estado de imediata euforia e de relaxamento e da redução da percepção de dor. Isso quer dizer que quem pratica exercícios físicos tem uma maior prevenção de doenças psicológicas, entre elas a depressão.
Outras pesquisas revelam que a pratica de exercícios físicos regular em crianças e adolescentes aumenta suas capacidades cognitivas (aumento do desempenho intelectual: memória e raciocínio). Outras pesquisas ainda demonstram uma diminuição no envelhecimento cerebral, o que colabora com a manutenção da atividade cognitiva: capacidade de planejamento, tomada de decisão, aumentar a capacidade de dar atenção a mais de uma coisa etc. Além disso existem evidências claras que quem exercita o corpo prolonga o início da doença de Alzheimer e outras demências vasculares.
O exercício físico ou atividade física regular também está associado à diminuição de sintomas dos distúrbios do sono. Sendo que exercícios leves e moderados entre 16:00 e 20:00h produz mais benefícios no sono. Os principais efeitos do exercício físico nas variáveis do sono: aumento no tempo total de Sono, diminuição do Sono REM (fase do sonho e da restauração cognitiva), diminuição da latência para o início do sono etc. Logo, o exercício físico auxilia significativamente na melhora e eficiência do padrão de sono. Sendo uma excelente forma de tratamento não medicamentosa para diversos distúrbios do sono.
Só para se ter uma idéia, a atividade física proporciona os seguintes benefícios à saúde: função cardiovascular melhorada, composição corporal desejada, melhora da aparência física, melhora da autoestima, melhora da força muscular, resistência e flexibilidade, contribui com a saúde mental, alivia a tensão e o estresse, reduz a susceptibilidade à depressão, melhora a socialização, capacidade de trabalho aumentada, reduz os efeitos da idade avançada, maior longevidade... Além disso, ajuda a prevenir as principais doenças crônicas da atualidade. Inclusive, a maioria das doenças crônicas têm como causa principal a inatividade física.
Portanto, a atividade física deve ser estimulada como uma forma preventiva e corretiva para contribuir para o bem estar físico e psicológico em prol de uma vida com mais qualidade.

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quinta-feira, 3 de março de 2011

Entrevista concedida a Rádio Nacional da Amazônia para falar sobre Timidez e Ansiedade Social

A Rádio Nacional da Amazônia (antiga Radiobrás) é um canal de comunicação popular que fortalece o ele entre as comunidades da Amazônia, valorizando e divulgando a diversidade cultural da região. As pautas nascem das demandas da população amazônida por inclusão social.Inaugurada em 1 de setembro de 1977, a emissora transmite em ondas curtas para a região amazônica, com cobertura de mais da metade do território nacional. Atinge, potencialmente, 60 milhões de habitantes, com um sinal que chega em toda a região norte, além de Maranhão, Piauí, Bahia, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás e outros estados.


A entrevista foi concedida por telefone no dia 01 de março de 2011 as 14:20 ao vivo para falar sobre timidez e a ansiedade social.

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Programa Papo de Mulher para falar sobre Carnaval e relacionamento amoroso

 Dia 02-03-2011 ao vivo no programa Papo de Mulher para falar sobre o carnaval e o relacionamento amoroso.














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